sexta-feira, 28 de agosto de 2015

“Viver o que prega” não é “Pregar o que vive”! Duas expressões muito utilizadas recentemente e de modo geral quem as expressa faz de uma a outra e da outra a uma. Mas na verdade, não são a mesma coisa. Em que consiste. Basta inverter os verbos das expressões. Ou seja, para viver o que prega é necessário pregar antes de viver. Assim fica, podemos dizer, fácil. Porque para viver o que se prega antes de tudo há uma preparação, uma dedicação, comprometimento com a verdade, com a palavra, porque primeiro vem a mensagem que certamente influirá antes na vida do pregador e, quem se enquadrar aqui, certamente terá temor. Agora para pregar o que se vive – invertendo – é preciso viver e viver bem, dignamente, uma vida que valha para servir de exemplo, que possa ser exposta nos púlpitos, na sociedade, sem preocupação de vergonha, escândalo. Pregar o que vive acaba por exigir mais que viver o que prega, porque a mentira ronda aqueles que se mostram vividos em conformidade com a Palavra de Deus, que se põe como exemplos de família e Deus não se agrada destas coisas. Deus olha com maior achego aos que pregam e retornam aos seus lares e cumprem aquilo que lhe foi ministrado desde a preparação até a hora da entrega da mensagem.

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