sexta-feira, 20 de maio de 2022

QUAL A SUA IDENTIFICAÇÃO?!

 “E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal” – Gn 19:26 – Por que? Porque a terra que ela estava deixando situava-se numa região de salinas. A mulher de Ló amava aquele lugar, então ela se converteu naquilo que era a natureza daquelas terras. Quando você se apega demais ao lugar, a natureza dali se impregna em você. Quando você se apega demais a certas pessoas também é impregnado pela natureza delas. Um dos maiores apegos que gera consequências que te podem converter como ocorreu com a mulher de Ló é em relação ao seu passado. Quem se apega demais ao passado perde as oportunidades do presente e vê-se cerceado das futuras. Por isso, saudades, lembranças, nem sempre vigoram a seu favor. Pode ser que estejam apenas te convertendo na natureza que possuíam, naquilo que sempre foram, te prendendo exatamente lá onde tudo aconteceu, quando era bom, já que agora não existem mais e ainda por cima, te deixando igual ao que te impregna e te consome. Então, olhe para frente, enxergue adiante e deixe o passado. Devemos "trazer à lembrança somente aquilo que nos traz esperança". Lembre-se e seja grato a quem te ajudou, a quem acreditou em ti, porque o resto, ah! o resto é o resto e se não está no teu presente ... Tenho até medo de pensar em certas naturezas, como de quem se apega a animais, a cantores e artistas e os defendem com unhas e dentes. Imagino uma pessoa devota a animais adquirindo a mesma natureza que o bicho. Lembrando que gato enterra suas fezes, cães lambem-se uns aos outros e por aí vai. Artistas, na sua maioria, não têm vida que possa ser dada como exemplo, não bastando os escândalos, promiscuidade etc e, nisso fico procurando achar o comportamento que as identificam com a natureza dos seus apegos.

Me conforto ao lembrar que Pedro estava tão impregnado de Cristo que - mesmo quando o negava - se parecia, andava, se vestia e falava igual a Jesus! É assim que quero ser identificado!

sábado, 9 de março de 2019


O que é o talento sem Cristo: É compor, cantar e até influenciar multidões, levando-as ao delírio e suspiros; mas no coração, um medo, do que será o amanhã?
O que é o talento com Cristo: É compor, criar, sem intenção de reconhecimento das multidões; Talvez nunca inspirar um suspiro e quando inspirar, este seja retido, escondido, nunca testemunhado; mas no coração, ah! o coração, certo do amanhã, enxergando, ainda no presente, as ruas de cristal, as doze portas da cidade celestial, certo que passará do "vale da sombra e da morte" sem temer mal algum, direto para o "entrar no gozo eterno"

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

“Viver o que prega” não é “Pregar o que vive”! Duas expressões muito utilizadas recentemente e de modo geral quem as expressa faz de uma a outra e da outra a uma. Mas na verdade, não são a mesma coisa. Em que consiste. Basta inverter os verbos das expressões. Ou seja, para viver o que prega é necessário pregar antes de viver. Assim fica, podemos dizer, fácil. Porque para viver o que se prega antes de tudo há uma preparação, uma dedicação, comprometimento com a verdade, com a palavra, porque primeiro vem a mensagem que certamente influirá antes na vida do pregador e, quem se enquadrar aqui, certamente terá temor. Agora para pregar o que se vive – invertendo – é preciso viver e viver bem, dignamente, uma vida que valha para servir de exemplo, que possa ser exposta nos púlpitos, na sociedade, sem preocupação de vergonha, escândalo. Pregar o que vive acaba por exigir mais que viver o que prega, porque a mentira ronda aqueles que se mostram vividos em conformidade com a Palavra de Deus, que se põe como exemplos de família e Deus não se agrada destas coisas. Deus olha com maior achego aos que pregam e retornam aos seus lares e cumprem aquilo que lhe foi ministrado desde a preparação até a hora da entrega da mensagem.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

NO TEMPO DE DEUS
Assim é que: Orei e não aconteceu! Faltou fé? Nem sempre. Pode ter faltado paciência, perseverança. O tempo é de Deus, é preciso subir degrau por degrau. É preciso esperar a vontade perfeita do SENHOR!
Jacó teve um sonho e viu uma escada e, por ela os anjos subiam. Ora, se anjos têm asas, porque se utilizavam dos degraus? Exatamente porque, mesmo que sua capacidade supere a dos demais, mesmo que Deus tenha prometido, não será no teu tempo, será degrau por degrau, no tempo e na vontade de Deus! Não queira ser ministro antes de ser servo e mesmo depois que galgar o topo, não se esqueça de continuar servo!
Os primeiros diáconos de Atos eram homens exemplares, dentre eles, Filipe que foi contado entre os doze com Cristo e Estevão, dono de uma pregação arrebatadora, que fazia sinais e maravilhas, para quem Cristo se levantou do Trono para ouvir a sua pregação!
Então, vai esperar a sua vez? Vai pisar em cada degrau? Vai esperar a vontade e o tempo de Deus?!

terça-feira, 21 de abril de 2015


A GRAÇA DE DEUS NO LIVRO DE GÊNESIS

O livro de Gênesis acentua em suas páginas a graça não merecida de Deus. Na criação do mundo, a graça manifestou-se na maravilhosa provisão que Deus fez para seus seres. Na criação do homem, a graça de Deus é representada como concedendo ao homem a imagem do próprio Deus. A graça de Deus manifesta-se ainda no dilúvio. Abraão é escolhido, não porque seja digno, e, sim, porque Deus é misericordioso. Em seu trato com os patriarcas, Deus demonstra profunda misericórdia: cada um deles recebe favores muito maiores do que merece.(In SÍNTESE BÍBLICA - ATRAVÉS DOS LIVROS DA BÍBLIA - Carvalho, Israel S. - No Prelo)

sexta-feira, 20 de março de 2015

Conhecendo o Senhor Jesus Cristo através dos 4 Evangelhos.

O número 4 está relacionado com os acontecimentos terrenos, ou seja: é o número da terra.

Os quatro véus ou cortinas à porta do tabernáculo nos falam de Cristo nos 4 Evangelhos:

A Porta do Pátio–Filho Divino–Azul (Ex 26:31-33)

A Porta da Tenda–Soberano Divino–Púrpura (Ex 26:36,37)

O Véu do Tabernáculo–Salvador Divino–Carmesim (Ex 27:16,17)

As cortinas do Tabernáculo–Servo Divino–Branca (Ex 26:1-3)

A cortina roxa: Fp 2:9-11 “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente. E lhe deu um nome que é sobre todo o nome; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. Refere-se à cor da realeza. Mateus enfatiza o caráter de Jesus como Rei, sua descendência procede do rei Davi.

A cortina escarlate ou carmesim: Fp 2:7-8 “... esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”. Esta cor está relacionada com o sangue para o sacrifício, o Senhor na cruz. Marcos o denomina como o servo.

A cortina branca: Fp 2.6b “não teve por usurpação ser igual a Deus”. É o linho puro; Lucas o define como o homem perfeito, o caráter justo de Jesus, o apresenta como o Filho do homem.

A cortina azul: Fp 2:6a “Que, sendo em forma de Deus...” Representa o celestial, a origem do Senhor é o céu. João proclama Cristo como o Filho de Deus.

1. Mateus: Cristo – Rei – Púrpura

2. Marcos: Cristo – Servo Sacrificatório – Carmesim

3. Lucas:   Cristo – Homem Perfeito – Branca


4. João:     Cristo – Filho de Deus – Azul

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A obra de Deus não pode ser realizada por meio da autosatisfação. Os dons e benefícios que Deus dá - dons espirituais ou bens materiais - não são para proveito pessoal de quem os recebe, para orgulho de quem os detém ou para exercício de poder sobre os outros. Eles são dados para suprir as necessidades e a fome de outras pessoas, bem como as nossas.