sexta-feira, 28 de agosto de 2015

“Viver o que prega” não é “Pregar o que vive”! Duas expressões muito utilizadas recentemente e de modo geral quem as expressa faz de uma a outra e da outra a uma. Mas na verdade, não são a mesma coisa. Em que consiste. Basta inverter os verbos das expressões. Ou seja, para viver o que prega é necessário pregar antes de viver. Assim fica, podemos dizer, fácil. Porque para viver o que se prega antes de tudo há uma preparação, uma dedicação, comprometimento com a verdade, com a palavra, porque primeiro vem a mensagem que certamente influirá antes na vida do pregador e, quem se enquadrar aqui, certamente terá temor. Agora para pregar o que se vive – invertendo – é preciso viver e viver bem, dignamente, uma vida que valha para servir de exemplo, que possa ser exposta nos púlpitos, na sociedade, sem preocupação de vergonha, escândalo. Pregar o que vive acaba por exigir mais que viver o que prega, porque a mentira ronda aqueles que se mostram vividos em conformidade com a Palavra de Deus, que se põe como exemplos de família e Deus não se agrada destas coisas. Deus olha com maior achego aos que pregam e retornam aos seus lares e cumprem aquilo que lhe foi ministrado desde a preparação até a hora da entrega da mensagem.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

NO TEMPO DE DEUS
Assim é que: Orei e não aconteceu! Faltou fé? Nem sempre. Pode ter faltado paciência, perseverança. O tempo é de Deus, é preciso subir degrau por degrau. É preciso esperar a vontade perfeita do SENHOR!
Jacó teve um sonho e viu uma escada e, por ela os anjos subiam. Ora, se anjos têm asas, porque se utilizavam dos degraus? Exatamente porque, mesmo que sua capacidade supere a dos demais, mesmo que Deus tenha prometido, não será no teu tempo, será degrau por degrau, no tempo e na vontade de Deus! Não queira ser ministro antes de ser servo e mesmo depois que galgar o topo, não se esqueça de continuar servo!
Os primeiros diáconos de Atos eram homens exemplares, dentre eles, Filipe que foi contado entre os doze com Cristo e Estevão, dono de uma pregação arrebatadora, que fazia sinais e maravilhas, para quem Cristo se levantou do Trono para ouvir a sua pregação!
Então, vai esperar a sua vez? Vai pisar em cada degrau? Vai esperar a vontade e o tempo de Deus?!

terça-feira, 21 de abril de 2015


A GRAÇA DE DEUS NO LIVRO DE GÊNESIS

O livro de Gênesis acentua em suas páginas a graça não merecida de Deus. Na criação do mundo, a graça manifestou-se na maravilhosa provisão que Deus fez para seus seres. Na criação do homem, a graça de Deus é representada como concedendo ao homem a imagem do próprio Deus. A graça de Deus manifesta-se ainda no dilúvio. Abraão é escolhido, não porque seja digno, e, sim, porque Deus é misericordioso. Em seu trato com os patriarcas, Deus demonstra profunda misericórdia: cada um deles recebe favores muito maiores do que merece.(In SÍNTESE BÍBLICA - ATRAVÉS DOS LIVROS DA BÍBLIA - Carvalho, Israel S. - No Prelo)

sexta-feira, 20 de março de 2015

Conhecendo o Senhor Jesus Cristo através dos 4 Evangelhos.

O número 4 está relacionado com os acontecimentos terrenos, ou seja: é o número da terra.

Os quatro véus ou cortinas à porta do tabernáculo nos falam de Cristo nos 4 Evangelhos:

A Porta do Pátio–Filho Divino–Azul (Ex 26:31-33)

A Porta da Tenda–Soberano Divino–Púrpura (Ex 26:36,37)

O Véu do Tabernáculo–Salvador Divino–Carmesim (Ex 27:16,17)

As cortinas do Tabernáculo–Servo Divino–Branca (Ex 26:1-3)

A cortina roxa: Fp 2:9-11 “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente. E lhe deu um nome que é sobre todo o nome; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. Refere-se à cor da realeza. Mateus enfatiza o caráter de Jesus como Rei, sua descendência procede do rei Davi.

A cortina escarlate ou carmesim: Fp 2:7-8 “... esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”. Esta cor está relacionada com o sangue para o sacrifício, o Senhor na cruz. Marcos o denomina como o servo.

A cortina branca: Fp 2.6b “não teve por usurpação ser igual a Deus”. É o linho puro; Lucas o define como o homem perfeito, o caráter justo de Jesus, o apresenta como o Filho do homem.

A cortina azul: Fp 2:6a “Que, sendo em forma de Deus...” Representa o celestial, a origem do Senhor é o céu. João proclama Cristo como o Filho de Deus.

1. Mateus: Cristo – Rei – Púrpura

2. Marcos: Cristo – Servo Sacrificatório – Carmesim

3. Lucas:   Cristo – Homem Perfeito – Branca


4. João:     Cristo – Filho de Deus – Azul